Ourinhos é uma cidade muito querida pra mim, e tem muita importância na história da família Liasch. Lá moram meus queridos primos Natanael, Sueli e Maria Helena, além de vários de seus filhos e netos.
Também em Ourinhos estão sepultados minha tia Alícia e meu tio Ananias. Então, as fotos seguintes são para relembrar a velha Ourinhos e a Rede Ferroviária Federal, onde meu tio trabalhava:
terça-feira, 19 de abril de 2011
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Liasch na Argentina
Quase um século depois da sua chegada ao Brasil, a história da família Liasch ainda está envolta em muitos mistérios e especulações. Com certeza, pode-se afirmar que chegaram ao Brasil, em 15 de julho de 1911 as famílias de Marco e de Lucas Liasch. Seus pais, Anna e Daniel, também teriam desembarcado nessa ocasião, mas voltaram para a Rússia pouoc tempo depois, por não terem se adaptado ao clima quente da região de Campinas.
Porém, a família tinha notícia de outras pessoas da família que também teriam vindo ao Brasil nessa época, e que teriam se mudado para a Argentina. Especificamente, um irmão de Lucas e Marco, de nome Alexandre, teria emigrado para a Argentina.
Pois bem, graças á Internet e às redes sociais, supomos que apareceram, finalmente, os descendentes de Alexandre Liasch na Argentina.
Uma bisneta de Alexandre, Antonella Sanseverino, residente na Argentina, conseguiu fazer contato com Jônatas Liasch em 22 de outubro de 2010, e passou algumas informações, bastante conflitantes, sobre seu bisavô, e pedia mais informações. Jônatas, por sua vez, me passou o contato, e vamos lá então ao que foi levantado.
Segundo Antonella, Alexandre (chamado de Alejandro na Argentina), teria saído da Rússia ajudado por um miltar a serviço do Tsar Nicolau II, de sobrenome Masuchenko. Alejandro Liasch, casado com Luisa Masuchenko, se estabeleceu na pequena localidade de Alpachiri, na Província de La Pampa, a sudoeste de Buenos Aires.
Entretanto, pesquisando-se melhor, verificou-se que Lucas, Marco e Alexandre teriam ficados juntos no Brasil por algum tempo. Também verificou-se que existia ainda um quarto irmão, chamado Nicanor, do qual ainda não se tem mais notícias.
O casal Alejandro e Luisa teriam tido dois filhos no Brasil, e depois mais quatro na Argentina. Depois de partir para a Argentina, Alejandro nunca mais teve contato com os irmãos Lucas e Marco.
Ainda existem vários mistérios nessa história. Não sabemos ainda com certeza se Alejandro Liasch é realmente o irmão de Lucas, meu avô. É provável que seja, mas não há certeza. A foto acima é da esposa de Alejandro, Maria (ou Luisa) Masuchenko.
Vamos aguardar mais notícias sobre o assunto.
sábado, 30 de maio de 2009
Alícia Lieche dos Santos
O dia 29 de maio de 2009 marca a despedida da útima sobrevivente dos Liasch da primeira geração nascida aqui no Brasil. Faleceu aos 85 anos e deixará muitas saudades em todos os que tiveram o privilégio de conhecê-la.
Particularmente, vou sentir muitas saudades da tia Alícia. Eu sempre ia na casa dela, em Marques dos Reis e em Ourinhos, e ficava horas ouvindo as suas histórias, enquanto ela lavava roupa, costurava ou fazia comida. Lembro dela brigando com o tio Ananias, um bom e grande sujeito, mas que ficava muito chato quando tomava umas e outras.
Alícia Lieche dos Santos (lembro que os cartorários dessa época eram quase analfabetos...) nasceu em 08 de dezembro de 1923. Conheceu Ananias José dos Santos em 1944, no pátio da Estação Ferroviária de Cornélio Procópio, e casou-se com ele no mesmo ano.
Teve dois filhos, Natanael, nascido em 1946 e Sueli, nascida em 1950. Morou em Cornélio Procópio, Jacarezinho e, finalmente, Ourinhos, depois que o tio Ananias aposentou-se como ferroviário da RFFSA.
Tia, nós te amamos, esteja onde estiver.
Particularmente, vou sentir muitas saudades da tia Alícia. Eu sempre ia na casa dela, em Marques dos Reis e em Ourinhos, e ficava horas ouvindo as suas histórias, enquanto ela lavava roupa, costurava ou fazia comida. Lembro dela brigando com o tio Ananias, um bom e grande sujeito, mas que ficava muito chato quando tomava umas e outras.
Alícia Lieche dos Santos (lembro que os cartorários dessa época eram quase analfabetos...) nasceu em 08 de dezembro de 1923. Conheceu Ananias José dos Santos em 1944, no pátio da Estação Ferroviária de Cornélio Procópio, e casou-se com ele no mesmo ano.
Teve dois filhos, Natanael, nascido em 1946 e Sueli, nascida em 1950. Morou em Cornélio Procópio, Jacarezinho e, finalmente, Ourinhos, depois que o tio Ananias aposentou-se como ferroviário da RFFSA.
Tia, nós te amamos, esteja onde estiver.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Fotos da família
Lá vão algumas fotos da família dos Liasch, com os devidos comentários:
Alexandre Liasch sofria de catarata, e era cego desde muito jovem. Nunca se casou, e morou com a família de Paulo Liasch até seu falecimento.
Essa foto é da tia Alicia e sua família: Natanael (Nato), Sueli e o tio Ananias, em Marques dos Reis, quando o tio trabalhava na RFFSA. A foto é do final dos anos 60.
Nessa foto, estão a Tia Mariana do tio Jorge, com os filhos Eldo (à esquerda), Maria Helena (no colo) e Ismael (à direita), por volta de 1953-54.
Este é o porto francês de Cherbourg em 1911, de onde a família Liasch embarcou no RMS Amazon para o Brasil. O navio fez escalas em Vigo (Espanha), Lisboa (Portugal), Recife, Salvador, Rio de Janeiro e Santos, onde desembarcaram, em 15 de julho de 1911, um sábado.
Alexandre Liasch sofria de catarata, e era cego desde muito jovem. Nunca se casou, e morou com a família de Paulo Liasch até seu falecimento.
Essa foto é da tia Alicia e sua família: Natanael (Nato), Sueli e o tio Ananias, em Marques dos Reis, quando o tio trabalhava na RFFSA. A foto é do final dos anos 60.
Nessa foto, estão a Tia Mariana do tio Jorge, com os filhos Eldo (à esquerda), Maria Helena (no colo) e Ismael (à direita), por volta de 1953-54.
Este é o porto francês de Cherbourg em 1911, de onde a família Liasch embarcou no RMS Amazon para o Brasil. O navio fez escalas em Vigo (Espanha), Lisboa (Portugal), Recife, Salvador, Rio de Janeiro e Santos, onde desembarcaram, em 15 de julho de 1911, um sábado.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Aeroporto de Londrina
Meu pai, Jonas Liasch, e minha mãe, Diva Carmona, se conheceram no Aeroporto de Londrina, quando meu pai trabalhava na Varig e minha mãe na Real Aerovias. Eram vizinhos de balcão no aeroporto. O Aeroporto de Londrina vivia sua época de ouro, era o terceiro mais movimentado do Brasil, atrás somente do Aeroporto de Congonhas/SP e do Aeroporto Santos Dumont/RJ. Meu pai começou a trabalhar na Varig no Aeroporto de Cornélio Procópio, em 1954, como operador de base. Tinha apenas 23 anos. Meu tio Demétrio também trabalhou na Varig.
domingo, 8 de março de 2009
Fotos da família Liasch, postadas no Orkut pelo Samir Demetrius, neto do tio Demétrio, filho da Ida. Quem puder ajudar a identificar, por favor, se manifeste. Na foto de baixo, parecem a vó Helena, o vô Lucas e a tia Marta. Acima, parecem ser o avô Lucas e a avó Helena. As crianças, tenho alguma suposição. Quem tiver certeza, por favor...
sábado, 7 de julho de 2007
História da família Liasch
Neste Blog, está a história da família Liasch no Brasil, desde seu desembarque em julho de 1911.Novidades e novas postagens serão acrescentadas sempre, mas dependem principalmente da colaboração dos familiares, na forma de dados, história e, principalmente, fotos. A primeira postagem, que está lá no final da página, ilustra a chegada da família ao Brasil, com fotos e documentos importantes. Não deixem de ler. Comentários e eventuais correções sempre serão bem vindos.
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